Oportunidade espetacular

O Governo Japonês através do Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia (MEXT) oferece seis tipos de bolsas de estudo para brasileiros em universidades japonesas.
Estão abertas as inscrições para a bolsa MEXT de Graduação, Escola Técnica e Curso Profissionalizante!

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Pesquisadores da Unioeste desenvolvem horta comunitária com plantas medicinais

Pesquisadores e estudantes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) desenvolveram uma horta comunitária com plantas medicinais reconhecidas e aprovadas pelo Ministério da Saúde. O espaço, localizado na cidade de Francisco Beltrão, contém ervas como alecrim, espinheira-santa, hortelã, guaco, ora-pro-nóbis, entre outras.

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Paraná deve produzir 38,6 milhões de toneladas de grãos na safra 2020/21

Foto: Colheita no território paranaense, sul do Brasil – Foto: Gilson Abreu/AEN

O relatório mensal do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, indica que a safra 2020/2021 no Paraná deve gerar um volume de 38,6 milhões de toneladas de grãos em uma área de 10,4 milhões de hectares. Esse índice de produção representa 6% menos do que o produzido na safra 2019/2020, em uma área 3% maior.

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Desembargador Tadaaqui Hirose receberá homenagem pelo governo japonês

É com satisfação que a Câmara de Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, tem a honra de informar que o Desembargador Federal Dr. Tadaaqui Hirose, membro do Conselho de Administração da CCIBJ-PR, será condecorado com a entrega do Diploma de Honra e Mérito de Negócios Estrangeiros do Japão.

A homenagem será no dia 28/05/2021, sexta-feira, a partir das 19 horas.
A Cerimônia será realizada sob um rigoroso protocolo de segurança de saúde, com pouquíssimas autoridades, e transmitida virtualmente.

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Receita bruta total estimada para os Cafés do Brasil soma R$ 29,90 bi

A receita bruta total estimada para os Cafés do Brasil, com base em pesquisa realizada tendo como referência os preços médios recebidos pelos produtores de janeiro a abril deste ano 2021 foi estimada em R$ 29,90 bilhões. Desse montante, R$ 23,03 bilhões estão previstos para os cafés da espécie arábica, o que corresponde a 77% do total calculado, e R$ 6,87 bilhões para os cafés conilon, cifra que equivale a 23% desse mesmo total.

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A.Yoshii: construtoras ampliam investimentos em saúde e bem-estar de colaboradores

Setor da construção civil precisou se adaptar rapidamente às mudanças impostas pela pandemia

A consultoria Gartner entrevistou 800 líderes de Recursos Humanos em 68 países para saber as prioridades do setor para 2021. O resultado? A grande maioria apontou como principais necessidades a adaptação ao trabalho remoto e à dinâmica mais ágil em razão dos avanços da tecnologia. Ou seja, a pandemia acelerou processos que estavam “incubados” há décadas. Por esse motivo, as empresas precisaram colocar o pé no acelerador e, ao mesmo tempo, cuidar ainda mais dos colaboradores.

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Associação de médicos japoneses pede cancelamento dos Jogos de Tóquio

Uma associação japonesa de médicos pediu nesta terça-feira, 18, o cancelamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, adiados em um ano por causa da pandemia do novo coronavírus. Esta é mais uma entidade de classe do Japão que afirma que o evento esportivo pode agravar a situação sanitária já precária no país, atualmente afetado pela quarta onda de infecções da Covid-19.

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Com mais de 300 mil novos negócios, Brasil bate recorde histórico de abertura de MEIs

Setor de Serviços é o principal responsável pelo resultado no primeiro mês do ano, o maior desde o início da série em 2010

Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian registrou em janeiro deste ano 312.462 novos microempreendedores individuais (MEIs), crescimento de 21% em relação ao mesmo mês de 2020. Esse número é o maior de toda a série histórica, que começou em 2010. Na soma de todos os portes, 370.581 empresas foram abertas em janeiro deste ano, um aumento de 15,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior e também o maior volume mensal desde 2010. Confira a evolução da criação de empresas no gráfico abaixo:

De acordo com o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o empreendedorismo por necessidade foi impulsionado pelo cenário de pandemia. O aumento da taxa de desemprego em todo país fez crescer o número de trabalhadores autônomos, que viram uma alternativa para geração de renda. “A possibilidade de trabalhar para si mesmo e alavancar seus ganhos financeiros passaram a ser mais interessantes para os brasileiros, principalmente devido ao momento de crise no mercado de trabalho formal. Além disso, a facilidade de gerar lucro com um menor investimento inicial e a aquisição de um CNPJ, que dá acesso às linhas de crédito específicas e aos benefícios previdenciários, são outros fatores que justificam a escolha de tornar-se um MEI mesmo diante de um cenário economicamente instável para as empresas”

Além do crescimento de 21% na comparação anual dos MEIs, as Sociedades Limitadas também registraram aumento de 42,6%. Já as Empresas Individuais tiveram queda de 16,7% na mesma análise.

Por setor, Serviços ganha destaque sendo o principal responsável pelo recorde do índice, com a abertura de 246.859 novos negócios, o maior número desde 2010. No entanto, a comparação interanual (jan21 x jan20) revela que o segmento de Comércio foi o que mais cresceu, veja no gráfico abaixo:

Ainda na comparação anual, a análise mostra que todas as regiões brasileiras tiveram aumento: Nordeste (24,5%), Norte (15,7%), Sul (15,4%), Centro-Oeste (14,0%) e Sudeste (13,2%).

Clique aqui e veja a série histórica com todos os dados.

Empreendedores enxergaram oportunidades na pandemia
Uma pesquisa realizada pela Serasa Experian em fevereiro deste ano mostra que, apesar dos desafios, muitos empreendedores brasileiros viram oportunidades durante a pandemia, principalmente para aprender novas modalidades de vendas e prestação de serviços.

De acordo com os dados, 73,4% dos empreendedores vendiam ou passaram a utilizar as vendas online para garantir o fluxo de caixa no período de pandemia. Questionados sobre os benefícios dessa atividade digital, os principais apontamentos foram, o aumento da exposição da marca, o maior alcance de clientes e a possibilidade de atendimento em diversas regiões. Por isso, 83,1% dos entrevistados pretendem continuar trabalhando com o auxílio do ambiente online. Outro recorte interessante foi o crescimento de 27,6% registrado para aqueles que estão investindo em novas tecnologias.

A fim de auxiliá-los no processo constante de melhoria dos negócios, a Serasa Experian disponibiliza cursos e promove uma série de conteúdos e webinars gratuitos, que permitem aos empresários encontrar novos caminhos e enfrentar os desafios do mercado.

Como parceira de negócios em todos os momentos, a Serasa Experian também disponibiliza soluções gratuitas para ajudar as micro, pequenas e médias empresas brasileiras que estão sofrendo os impactos da pandemia. Clique aqui para saber mais.

Fonte e foto: Serasa Experian

Produção de aço soma 11,8 milhões de toneladas de janeiro a abril

Crescimento foi de 15,9% em comparação a igual período do ano passado
A produção brasileira de aço bruto somou 11,8 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a abril deste ano, uma expansão de 15,9% em comparação a igual período do ano passado. A produção de laminados atingiu 8,6 milhões de toneladas, um aumento de 21,4% em relação ao registrado no mesmo acumulado de 2020. A produção de semiacabados para vendas totalizou 2,5 milhões de toneladas no mesmo período, com retração de 5,6% na mesma base de comparação. As informações são do Instituto Aço Brasil (IABr).

De janeiro a abril de 2021, as vendas internas alcançaram 7,9 milhões de toneladas, uma alta de 40,5% em relação ao apurado no mesmo período do ano anterior. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos totalizou 9 milhões de toneladas até abril, mostrando elevação de 43,7% frente ao registrado no mesmo período de 2020.

As importações, por sua vez, alcançaram 1,4 milhão de toneladas nos quatro primeiros meses de 2021, aumento de 99,1% frente ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as importações atingiram US$ 1,3 bilhão e avançaram 69,8% no mesmo período de comparação. Já as exportações somaram 3,5 milhões de toneladas, ou US$ 2,4 bilhões, de janeiro a abril de 2021. Em termos de volume, houve queda de 13,9%, mas em relação a valor foi registrado crescimento de 14,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Abril

A produção brasileira de aço bruto atingiu 3,1 milhões de toneladas em abril, aumento de 59,3% frente ao apurado no mesmo mês de 2020. Essa foi a maior produção desde outubro de 2018, destacou o presidente executivo do IABr, Marco Polo de Mello Lopes.

A produção de laminados, da ordem de 2,3 milhões de toneladas, evoluiu 77,4% frente à registrada em abril de 2020. A produção de semiacabados para vendas apresentou total de 638 mil toneladas, crescimento de 6,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

As vendas internas avançaram 96,1% frente ao apurado em abril de 2020 e atingiram 1,9 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 2,2 milhões de toneladas, 95,7% superior ao apurado no mesmo mês do ano anterior.

Marco Polo de Mello Lopes chamou a atenção que “o forte crescimento desses indicadores se deu pela baixa base de comparação de abril de 2020, período mais agudo da grave crise de demanda que impactou a indústria de transformação e a indústria do aço”.

As exportações de abril atingiram 832 mil toneladas, ou US$ 657 milhões, resultando em queda de 5,5% em quantitativo e aumento de 36,9% em valor, sobre abril de 2020. As importações atingiram 356 mil toneladas (90,8% em ‘quantum’) e US$ 343 milhões (85,4% em valor) frente ao registrado em abril do ano passado.

Na avaliação do presidente executivo do IABr, os dados mostram que a indústria brasileira do aço continua produzindo e “colocando no mercado interno acima do que foi produzido e ofertado no início do ano”, antes da crise da covid-19.

Ele ressaltou que “a maior demanda do mercado interno reflete a retomada dos setores consumidores, mas também a formação de estoques defensivos de alguns segmentos em relação à volatilidade do mercado, ocasionado pelo boom (explosão) no preço das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo). No caso da indústria do aço, a quase totalidade de insumos e matérias primas e, em especial, as essenciais como minério de ferro e sucata, continuam com significativa elevação de preços, com forte impacto nos custos de produção do setor”, disse Lopes.

Confiança

O Instituto Aço Brasil divulgou também o Indicador de Confiança da Indústria do Aço (Icia) referente a maio. O indicador cresceu 3,7 pontos frente ao mês anterior, atingindo 71,1 pontos, devido à melhora das expectativas do empresariado do setor em relação ao cenário dos próximos seis meses, que cresceu 7 pontos, passando para 67,4 pontos. Essa foi a segunda alta seguida do Icia, depois de cinco meses de queda do indicador. O índice que mede as condições atuais da economia brasileira aumentou em 3,3 pontos, para 60,1 pontos.

O IABr informou que valores acima de 50 pontos indicam confiança, enquanto valores abaixo desse número demonstram falta de confiança.

Fonte: Agência Brasil
Foto: Ag Brasil – reprodução © CNI/José Paulo Lacerda/Direitos reservados

Exportações de frutas crescem mais de 20% nos primeiros quatro meses de 2021

Mesmo com as dificuldades encontradas para a exportação de frutas, os produtores brasileiros têm aumentado a participação no mercado externo. O volume de produtos embarcados para outros países cresceu em 21,39% nos primeiros quatro meses deste ano, quando comparado com o mesmo período de 2020, como mostra o 5º Boletim Prohort divulgado, nesta terça-feira (18), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em valor, o aumento gerado pelas vendas é um pouco maior e chega a 23,22%. No geral, a Europa é o principal destino das frutas brasileiras, sendo que os três maiores consumidores são Países Baixos, Reino Unido e Espanha.

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