Confiança da indústria atinge maior valor em dez anos, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 1,9 ponto de outubro para novembro deste ano. Com o resultado, a confiança do empresário da indústria brasileira chegou a 113,1 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o maior valor desde outubro de 2010 (113,6 pontos).Doze dos 19 segmentos industriais pesquisados pela FGV tiveram registraram aumento da confiança. Quinze setores estão em nível acima de fevereiro desse ano, ou seja, do período pré-pandemia. O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, aumentou 4,5 pontos e atingiu 118,2 pontos, o maior valor desde dezembro de 2007 (118,9 pontos).

Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, caiu 0,7 ponto, passando para 107,9 pontos.

Um dos indicadores que se destacam na pesquisa é o nível dos estoques das empresas que subiu 12 pontos, para 126,2 pontos, o maior valor da série histórica. A parcela de empresas que avaliam os estoques como insuficientes saltou de 10,6% para 15,7%, enquanto as que avaliam os estoques como excessivos caiu de 9,6% para 8,0%.

“De maneira geral, a demanda foi considerada como forte e o indicador de estoques bateu novo recorde. Pelo lado das expectativas, houve ajuste, mas a maioria dos segmentos ainda apresenta otimismo. Apesar da queda dos indicadores de produção prevista e emprego previsto, ambos permanecem em nível elevado, sugerindo que tanto a produção como o pessoal ocupado continuariam aumentando nos próximos três meses. A boa notícia é o avanço do indicador de tendência dos negócios que, embora não tenha recuperado totalmente as perdas observadas em março e abril – mostrando que ainda há cautela por parte dos empresários -, sinaliza que o setor esteja mais otimista para o início de 2021 do que estava para 2020”, disse a economista da FGV Renata de Mello Franco.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada ficou relativamente estável ao passar de 79,8% para 79,7%.
Ag Brasil – Foto: José Paulo Lacerda

Toyota lança Kinto One, serviço de locação de frotas

Quatro meses após inaugurar as atividades da Kinto no Brasil e na Argentina com a oferta de aluguel de seus veículos por aplicativo, a Toyota deu início a mais uma operação da empresa, o Kinto One, um serviço de gestão e locação de frotas voltado a clientes corporativos. A empresa, uma joint venture global formada entre a Toyota Financial Services (braço financeiro da montadora) e o grupo japonês Mitsui&Co, informa que nos próximos cinco anos deverá investir R$ 1,1 bilhão no mercado brasileiro, valor que será utilizado basicamente na aquisição de veículos a serem alugados a empresas.

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Empresário e liderança paranaense, receberão a mais alta condecoração da Casa Imperial do Japão

No dia 3 do mês de novembro, o Governo do Japão anunciou “Condecoração Imperial de Outono de 2020”, na qual dois agraciados receberão as Medalhas.


1 Hirofumi Nakagiri

Condecoração: Ordem do Sol Nascente, Raios de Prata.

・Feitos Notáveis: Conhecido como um dos maiores empresários nikkeis do Brasil, vem contribuindo fortemente para a economia no Estado do Paraná, bem como para a expansão econômica e fortalecimento das relações amigáveis entre Brasil e Japão.
・Cargos: Presidente da CCM do Brasil, Vice-Presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná e também presidente do Instituto Científico e Cultural Brasil Japão.

 

 

 

2 Eduardo Temiziro Suzuki

Condecoração: Ordem do Sol Nascente, Raios de Ouro e de Prata.

・Feitos Notáveis: Atuou como presidente da Associação Cultural e Esportiva de Maringá para
a preservação da cultura japonesa e atualmente assume o cargo de presidente da Aliança Cultural Brasil-Japão do Paraná, contribuindo para a promoção da cultura japonesa e o entendimento mútuo entre Brasil e Japão.
・Cargos: Presidente da Aliança Cultural Brasil-Japão do Paraná, Ex-Presidente da Associação Cultural e Esportiva de Maringá, Ex-Presidente do Centro Cultural e Social São Francisco Xavier

 

Com informações e fotos do Consulado Geral do Japão.

Produção industrial do Paraná cresce 7,7%, maior resultado do Brasil

A produção industrial do Paraná cresceu 7,7% entre agosto e setembro deste ano. É o maior resultado entre os 15 locais analisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no País. O desempenho é cinco pontos percentuais maior do que a média dos outros estados, e um novo indicativo da retomada mais vigorosa da economia nos últimos meses.

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Produção industrial cresce 2,6% em setembro e elimina perdas da pandemia

A produção da indústria nacional avançou 2,6% em setembro, na comparação com agosto. É a quinta alta mensal seguida, eliminando as perdas de 27,1% acumuladas em março e abril, quando o setor registrou o patamar mais baixo devido ao distanciamento social adotado para controle da pandemia. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (4) pelo IBGE.

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